Currículo aceita tudo e candidatos exageram na hora de relatar o que sabem fazer.

Currículo aceita tudo e candidatos exageram na hora de relatar o que sabem fazer.

Por Rodolfo Gobbi

É muito fácil, nos dias de hoje, submeter um currículo a uma vaga de emprego e tem aumentado exponencialmente a quantidade de currículos por vaga anunciada. Nos EUA, cada vaga anunciou-se em média 208 currículos. Somado a isso, pesquisas também mostram que 48% dos recrutadores acham que os candidatos exageram na hora de descrever suas habilidades técnicas.

Do outro lado, os recrutadores buscam meios para selecionar mais rapidamente os candidatos e para isso usam software conhecidos como ‘trabalho semântico correspondente’ que faz uma leitura do currículo sob as chaves. Os candidatos, sabedores de que são boa parte dos currículos estão sendo lidos por estes softwares, são escritos seus currículos como se são um mensageiro de palavras para que estes softwares consigam ‘fazer o jogo’ e ‘selecionar’ seus currículos.

Mas é o que é candidato para o conhecimento sobre o item que ele coloca no seu currículo? Será este ‘matching’ confiável?

Antes de responder a esta pergunta, gostaria de contar uma história: o Linux (sistema operacional) juntamente com Wikipédia (enciclopédia online) são os 2 projetos de colaboração virtuais mais abrangentes em todo o mundo. Linux Torvalds é o criador do Linux e é famosa na sua frase “Mostre-me o código” (algo do tipo: faça o software e me mostre). Desenvolver software dentro de uma empresa e algo complexo, imaginar um sistema operacional de forma colaborativa e virtual onde milhares de pessoas têm uma liberdade de emitir opinião. Em uma situação, em vez de um interlocutor emitida a sua opinião de uma ómera opção para resolver determinado problema era fazer ‘assim’ e não ‘assado’, como Linus achava correto,

Voltando um pedido acima. Será que o candidato realmente tem o conhecimento sobre o problema que ele colocou em seu currículo? Provavelmente sim. Ele aumenta mais não inventa, deixando o recrutamento sem a condição para o controle e aquilo que é conhecido por fato.

Por exemplo, uma secretária que escreve que conhece o pacote office em seu currículo deve realmente conhecer o pacote office. Mas o que ele sabe fazer com o Office? Apenas redigir uma carta? Mas e se a vaga exigir uso de templates e modelos, como descobrir se ela conhece estes outros assuntos? Como medir o quanto ela conhece de determinado assunto e o quão rápida ela é no uso de determinado conhecimento. É por este motivo que a frase do criador do Linux está neste artigo sobre recrutamento e seleção. O único jeito de saber se o que está escrito no currículo atende a real necessidade da vaga é o ‘show me the code’. É para este tipo de problema que o Rankdone foi criado: para medir as habilidades técnicas de candidatos a vagas de emprego.

Além do ‘show me the code’ o Rankdone permite que o candidato mostre as suas habilidades no exato momento que ele se interessou pela vaga e não daqui 7 ou 15 dias. Com o Rankdone, você anuncia a sua vaga e já disponibiliza o teste de tal forma que quem se interessou pela vaga já faz o teste na hora que demonstrou o interesse e o recrutador também já fica sabendo o resultado assim que o candidato termina o teste. Ao anunciar uma vaga já pedindo que o candidato faça o teste, em questão de minutos o recrutador já possui dezenas de candidatos ranqueados.

Mas o currículo do candidato não vai ser lido? Sim, vai ser lido. O Rankdone coleta ele para você e entrega junto com o resultado corrigido do teste. Mas o que você acha de ler – com qualidade e não apenas ‘passando os olhos’ – apenas o currículo dos melhores ranqueados nos testículos?

Isto é o: menos ‘blablablá’ e mais ‘mostre-me o código’ nos processos seletivos ‘.

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Patricia Oliveira
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Estou me formando em psicologia e sempre tive muito interesse pela área de recursos humanos, o que me levou recentemente a conhecer a Rankdone. Hoje trabalho na empresa prestando suporte aos clientes e dando treinamentos sobre o uso da ferramenta.

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